_UM POEMA NÃO TEM FIM_
Multiplica-se em mil inflexões de amar (Jô Tauil)
Palpitando desde os píncaros celestiais
Aos longínquos cantos do oceano...
E ao cantar desatinadas esperanças
Coração floresce em miasmas
Sob um céu sem tempo
Num Tempo sem memória...
Marilândia
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