quinta-feira, 22 de outubro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_







Que se fez saudade (Jô Tauil)

Entrelaçada
Às dores do tempo
Quando
Se fazia um negro silêncio...

_Pungente silêncio_,
Rasgado apenas
Pela acinzentada nostalgia
Que povoava infinita solidão...

Marilândia

Nenhum comentário:

Postar um comentário