Um poema não tem fim...
-profundezas e superfícies de mim-
Karinna*
Se desfazem
Quando o Sol
Como um dardo,
Incendeia,
Rompendo as nuvens
Afundando-se na areia...
E apenas em mim,
O ilimitado adeus
A acenar , pungentemente, sobre um mar de leite, às inocentes espumas...
Marilândia



Nenhum comentário:
Postar um comentário