sábado, 30 de maio de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




De ser e estar poeta... (Jô Tauil)

Estilhaçando os martírios
Que dormitam
Nos braços de outrora.

Quanta melancolia!
Náufragos em seus delírios
Na ânsia louca de procurar sem encontrar...

Marilândia

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