E AGORA, POETAS?
E agora, poetas?
Adormecidas inspiracões...
Versos emudeceram.
Palavras esvairam-se.
Silêncio nas entranhas – alma em repouso- corações amortalhados…
Escancarados sonhos, famintos e fatigados num lúgubre esquife vagueiam.
Tudo são trevas – macabros e indefinidos caminhos…
Gemidas melodias – pungidas lágrimas martírios uivando…
E agora, poetas?
_Sem rumo, sem ilusões, em vendavais de tristeza suspiram…_
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