
RISOS DA SOLIDÃO (ENSAIO)
De repente, o vazio... – nada mais importa...
Mares onde não cabiam meus desejos têm o ar de funerais...
Ouço soluçar a escuridão da noite - negra prisão dos meus anseios.
Cínico risos da solidão minh’alma açoitam.
Nos subterrâneos do existir, apagadas luzes – agrestes cardos – abrolhos do coração...
_Gargalhadas d’horizonte num'amarga e tormentosa vida..._
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