quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

DESPEDIDA DA POESIA




DESPEDIDA DA POESIA




Aos versos, soturno adeus...
Às rimas, palpitantes perdões...
Aos ceus, penitente coração !!!

N’alma indócil, gritos d’agonia.
Da vida levo o mel. Amargores, exilo...
_Voluptuosa boemia - embriagadas dores ..._


Um comentário:

  1. Poema cheio de personalidade, diz da torturante despedida, ante o que chama e cala!
    Parabéns, abs., Miguel-

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