sábado, 15 de outubro de 2011

HAIKAI





HAIKAI

Embevecida
Recepciono o horizonte
Sons crepusculares…


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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

CAMINHOS DA ALMA// RUAS DO INFINITO




CAMINHOS DA ALMA//RUAS DO INFINITO


Lágrima e sorriso//Tristeza e alegria

Paralelos que se entrelaçam//Andam de mãos dadas

Alamedas do infinito//Espaços da alma…



MARILÂNDIA E ALBERTO AFONSO

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terça-feira, 20 de setembro de 2011

HAIKAI

HAIKAI

Líquidos cristais
Reluzente entardecer
Asas do poente

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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

HAIKAI




HAIKAI


Plácido caminhar
Natureza em festival
Sublime deslumbre


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terça-feira, 19 de julho de 2011

AO LÉU (POETRIX)




AO LÉU

Em cada verso, um adeus...
Melancólicos tons
Inacabado poema

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terça-feira, 12 de julho de 2011

PENITÊNCIA (ENSAIO)




PENITÊNCIA

Vida que vai e vem – destino em rodopios…
Morimbundas esperanças – de que valem?
Depauperadas ilusões – desejos em fragmentos – abandonadas quimeras…
Desfolhados versos dentre brumas pisoteados, nas alamedas da saudade jazem – almas de luto pelo mundo perdidas…
Macerados silêncios sem saber o porquê, choram…choram…
Ermos e lamuriantes segredos – horas de demências – n' infinito refugiam…
Alados sonhos – luzentes promessas – fogos fátuos a iluminar penitentes lousas…

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domingo, 5 de junho de 2011

FOTOPOEMA EM DUETO (MARILÂNDIA E ALBERTO AFONSO)




FOTOPOEMA

Nuas palavras
Silenciosas rimas
Lacrimejante versejar


Versos já são lágrimas…
quem sabe as palavras e as rimas
não são as lágrimas secas pelo tempo?

MARILÂNDIA E ALBERTO AFONSO

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quinta-feira, 19 de maio de 2011

ESTADO DE GRAÇA// DOCE EMBRIAGUEZ (MM EM DUETO)




ESTADO DE GRAÇA // DOCE EMBRIAGUEZ


Nas pinturas que o mundo encena// Raios de luz a cintilar nas chamas

Ligeiros traços de certeza// No brando lume acesos

Tece a mente pela caneta// Beijos e madrigais

Tinta banhada de emoção// Íntimos desvelos

No predomínio das paixões// Virginais sonhos da Natureza

Quando o pensamento se encontra// A pedir bis

Em festa de letras remidas// Clarins e harpas assoprando

E cinge na pele o desejo// Convulsão de cálidos festins

Naquele caminho sem volta// Peregrinos adejos

Em que força infinita opera// Enlaçam, arrebatam, enlevam…




MIGUEL E MARILÂNDIA

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segunda-feira, 9 de maio de 2011

ANGÚSTIAS (ENSAIO)




ANGÚSTIAS (ENSAIO)

Não sou eu a mulher que os versos meus descrevem – alguém que sonhou amar, e nos sonhos se perdeu…

Apagadas cinzas do destino reacenderam na minh’alma chamas dum vívido passado – esbraseado fogaréu nos labirintos da vida…

Estrangulados lamentos - noites d’alvoradas em sangrentas agonias…

Dolência dos luares nas trevas d’inferno a repousar, risos de virgens desmaiadas entoam…


_Em horas lentas e caladas de meus sonos, cadenciados murmúrios ouço - volúpia dos beijos teus…_


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sábado, 7 de maio de 2011

FANTASMAS DAS SAUDADES




FANTASMAS DAS SAUDADES (ENSAIO)

Em meus lamentos, todos os ais – inquietos sentimentos pelo mundo apunhalados…
Indefinidas tristezas ao sabor das correntezas rompem os diques, desfilando arrebatadas, em nevoentos turbilhões.
E minhas doloridas mágoas, outrora calmas e serenas, esbatem-se como as melancólicas folhas esparsas ao vento…
Dói-me a´lma – choram-me as entranhas – foram-se os sorrisos das primaveras…

_Delirantes, exaurem-se em mim visionários espectros das saudades…_


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terça-feira, 3 de maio de 2011

KIGO OUTONAL (MARILÂNDIA E MIGUEL EDUARDO EM DUETO)




KIGO OUTONAL(MM EM DUETO)

Boceja a noite
Clarões da madrugada
Alvorada anunciam

muralha rubra
nas dunas do poente
selado bronze


Marilândia e Miguel Eduardo

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domingo, 1 de maio de 2011

ALMAS TROCADAS (ENSAIO)




ALMAS TROCADAS (ENSAIO)

De paradisíacas essências embebidos , entrelaçar de corpos- veladas sombras em voluptuosas convulsões…
Vertiginosos delirios – lancinantes sinfonias nas torrentes d’infinito. …
Imponderáveis mistérios em abismos d’alvoradas mergulhados – exílios d’estuosos desejos…
Vagam sombrias , dentre luxúria dos pensamentos , balouçantes sensações …

_ Plangem e choram, castas dores das saudades – lamentam perdidas almas nas alamedas do destino enveredadas…_


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sábado, 30 de abril de 2011

E AGORA, POETAS??? (ENSAIO)




E AGORA, POETAS??? (ENSAIO)

E agora, poetas?
Adormecidas inspirações...
Versos emudeceram.
Palavras esvairam-se.
Silêncio nas entranhas – alma sem repouso- corações amortalhados…
Escancarados sonhos, famintos e fatigados num lúgubre esquife vagueiam.
Tudo são trevas – macabros e indefinidos caminhos…
Gemidas melodias – pungidas lágrimas martírios uivando…
E agora, poetas?

_Sem rumo, sem ilusões em vendavais de tristeza suspiram…_


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sexta-feira, 29 de abril de 2011

PITÉU// TELA DE SONHO (Miguel Eduardo e Marilândia em duo)




DUETO DE MIGUEL EDUARDO E MARILÂNDIA




PITÉU// TELA DE SONHO

Por olhos// Doce luz
E cerejada boca// Festa da Natureza
O cintilante// Adocicadas purpurinas
Dos lábios na pupila// No teu semblante lidas
Carmesim tecido em flor// Rubis a flamejar
Que faísca//Em brando lume aquecidos
E trisca em mim// Brasas a arder…

Miguel// Marilândia


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quarta-feira, 27 de abril de 2011

GÉLIDA LOUSA (POETRIX)




GÉLIDA LOUSA (POETRIX)

Irreverente Tempo adentro
Visionárias saudades
N´âmago amortalhadas

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terça-feira, 26 de abril de 2011

FLOCOS DE LUAR (POETRIX)




FLOCOS DE LUAR

Esgarçar de brumas
Lânguidas melodias
A gemer…

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segunda-feira, 25 de abril de 2011

SILÊNCIO E TREVAS (ENSAIO)




SILÊNCIO E TREVAS (ENSAIO)

Querelas que o tempo leva – esfumaçados martírios…
Mitigadas dores são defuntas ilusões…
Tédio num vazio indefinido – tenebroso vácuo duma lida esmaecida…
Silenciosos intérpretes – mudos e frios- mágoas escarnecem…

_ A eternidade e o que ela encerra visualizo, tropeçando em sombras - já exausta e vacilante…_


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DESPEDAÇADOS LAÇOS




DESPEDAÇADOS LAÇOS


O vento e a brisa sorvendo
Tormentuosas sombras
Condensando o mundo num inútil grito
Brandas e enluaradas noites
Suco de pungidas lágrimas

Sonho dum momento
Fugidios espirais de fumo
Lamuriantes ecos

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sábado, 23 de abril de 2011

E FOI ASSIM...(ENSAIO)




E FOI ASSIM...(ENSAIO)

Nos sótãos d’alma, desfeitas ilusões.
Chorosas madressilvas fragrância de antiga paixão exalam- exasperadas sombras a perseguir-me.
Segredos ao sol poente - castas saudades docemente suspiram…

_Frementes vozes nas escarpas da solidão rugindo – a sofrer, a sentir, a sonhar…_

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terça-feira, 19 de abril de 2011

REMINISCÊNCIAS (ENSAIO)




REMINISCÊNCIAS (ENSAIO)


Desfeitas esperanças…
Que importa???
Vazios momentos – o nada das horas mortas…
Inúteis desvarios – loucuras d’insanos desejos.
Clandestinas invocações fustigando a’alma – despojos d’ilusões defuntas vales do coração assombrando…

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segunda-feira, 18 de abril de 2011

APAGADAS CINZAS COM BELÍSSIMA RÉPLICA DE MÁRIO




APAGADAS CINZAS


Asas cansadas de voar
Rastros de sonhos traçam
Ao infinito atando-os...



Asas cansadas
Traçam rastros
Ao infinito
De sonhos
Atando-os de voar...



MARILÂNDIA E MÁRIO

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domingo, 17 de abril de 2011

DESALENTO (ENSAIO)// Por alento




DESALENTO (ENSAIO)//Por alento

Em desalinho, uma noite a mais…//Na insônia dos meus sentimentos


Quimeras ao luar – esfumaçados sonhos.//Fazem de minha vida tela panorâmica


Despurpurinadas fantasias – sem cores, sem brilhos- nos pântanos da vida abandonadas…//Pintada no surrealismo dos dias alegres e dos tristes também


Numa estranha agonia, teu nome grito.//E em meio ao "denso fog" minha voz escreve o teu nome no eco desse grito mouco


Mansamente, vozes ecoam – dores das saudade ausente – brasas a arder-me n’alma…//E meu coração descompassado pede assim intermitentemente...o teu alento





Marilândia e Márcia

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sábado, 16 de abril de 2011

FOTOPOEMA




FOTOPOEMA

Pela imensidão d´infinito, a amar, embrenho.
Amar...Perdidamente...
Dentro d´alma, flamejante coração.
No ardente peito, encarceradas vozes - famigeradas dores das saudades...


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segunda-feira, 11 de abril de 2011

U2 - Unchained Melody




Visit Casa da Poesia

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POEMAS RECOLHIDOS (ENSAIO)




POEMAS RECOLHIDOS (ENSAIO)

Clarões de peregrinos astros - flamejantes rubis a arder em brasas…
Ecoa a brisa versos de Chamford…
Pranteia a chuva melodias de Chopin…
Empalidece o horizonte – véus de nostalgia a noite descerra…
Sobre recolhidos poemas solenes madrugadas desmaiam...

_Em desfolhadas pétalas fragrâncias d’infinito jazem…_

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domingo, 10 de abril de 2011

LÁSTIMAS (POETRIX)




LÁSTIMAS (POETRIX)




Sensações da dor ausente
Inútil mocidade
Espancam...

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quinta-feira, 7 de abril de 2011

CONTRASTES




CONTRASTES

Nesse vaidoso mundo , tudo é ilusão…
Desbastadas névoas - preguiçosos dias…
Alvoradas bocejam – não querem acordar…
Doces silêncios sonham e dançam – magias que repicam e afagam…
Etéreas e isoladas sinfonias num circuito de fantasias soluçam – mendicantes súplicas…

_Ajoelhadas sensações falam de contrastes e poesias…_

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segunda-feira, 4 de abril de 2011

POETAS MORTOS (ENSAIO)




POETAS MORTOS (ENSAIO)


Sonhares em versos- gélidos orvalhos no tampo dumas lousas...
Das entranhas dos poetas- dores tamanhas- lânguidos poemas em desfolhados caminhos...
Violáceas saudades - poentes d´agonias a chorar...
Ébrias de sol - quaresmeiras em apelos mudos e vagos - sentem o vento gemer- clamores das rosas a escutar...
Poetas Mortos - perdidas almas nas enluaradas noites...

_Corações no eterno nada a palpitar..._


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sexta-feira, 1 de abril de 2011

MARILÂNDIA E MÁRIO EM DUETO




MARILÂNDIA E MÁRIO EM DUETO

Versos em acalanto
Mimos e carinhos

Versos e carinhos
Mimos em acalanto


MARILÂNDIA E MÁRIO

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quarta-feira, 23 de março de 2011

SONO D´INFINITO





SONO D´INFINITO (ENSAIO)




Em eternos fluxos e refluxos, sono d´ínfinito desperta.
Clarões de puros gozos dentre pântanos de névoas - a medrar, a vicejar...
Peregrinos fantasmas em irônicos gargalhares, o horizont´eterno rasgando...
Rumorejam os astros - presságios de luminosas noites das loucas trevas emergindo.
Em incandescentes solilóquios, cordas do passado choram - inconscientes turbas d´agonia...


_Agitados ramos fragrâncias florais reverenciam - são perdidos olhares irradiando o fulgor das violáceas madrugadas._







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domingo, 13 de março de 2011

MELODIAS DOS ARREBÓIS




MELODIAS DOS ARREBÓIS


Diáfanas musselinas -veladas sombras- brumas do ocaso...
Alucinantes acordes - alaranjados e tênues véus deliram...
Fascinantes vertigens - dementes horas n´infinito flanando...
Incertas e esparsas, misteriosas melancolias alagam.

_Ondas da saudade- sem quimeras, sem noites, sem alvoradas..._

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segunda-feira, 7 de março de 2011

PONTO A PONTO// FILIGRANAS - MM





PONTO A PONTO// FILIGRANAS





cada letra faz um verso// a poesia mendigando

e nestes o contexto inteiro!//clamores rouquejam

Adora a vaidade tão bem encadeada...// sem quimeras, sem lamúrias

A beleza do fruto que uma bela música expõe...// no fulgor d’aurora desmaiada...



MIGUEL EDUARDO E MARILÂNDIA

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FOTOPOEMA





FOTOPOEMA




Diáfanos versos
Minos de meus poemas
Translúcidas relíquias



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domingo, 6 de março de 2011

SOLENE DESPEDIDA





SOLENE DESPEDIDA





Despeço-me da vida
A sorrir, a cantar...

Canto as melodias dos caminhos
Sorrio pelos mundanos prazeres.

Lágrimas, já não tenho mais.
Abandonadas nas trevas das alamedas,
Ressuscitarão, um dia,
Pra mergulhar nos abismos
D’oceano imenso...

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FOTOPOEMA





Sombria mudez
A noite abre-se
Em luares estrelados


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DRIBLE AO DESTINO (ENSAIO)





DRIBLE AO DESTINO (ENSAIO)




Se são sempre quimeras o sorrir do destino, meu castelo d‘esperanças
deixo ruir – ululantes cinzas esparsas à brisa...
Descortino véus de segredos - dentro do peito as emoções- parto em busca da felicidade...
Quem me dera encontrar horizont’infindo – arco-íris dos sentimentos meus...
Pouco a pouco fragrâncias d’outrora meus caminhos matizando.

_ E as empalidecidas relíquias – prendas que me ofertaste- sorrateiramente esvanecem, colorindo de lembranças, reluzente passado..._



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CAIXA-PRETA DA VIDA (ENSAIO)





CAIXA-PRETA DA VIDA (ENSAIO)






Esquivos e flutuantes, espectros que a vida leva...
Torrentes de mágoas – silenciosas intérpretes do vil destino.
Submersos vultos dos que amei no ruir d’infinito arrastados...
Adormecidas noites - instintos de luzes, rompendo as trevas...
Inquietantes visões no sereno das madrugadas, quimeras varrem...

_Nos céus distantes, cruéis e delirantes turbilhões..._



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sábado, 5 de março de 2011

FOTOPOEMA


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HAIKAI CLXXVI





HAIKAI CLXXVI




Luzentes flocos
Enluarada penumbra
Astral em floração




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SEM FRONTEIRAS (ENSAIO)





SEM FRONTEIRAS (ENSAIO)





Floresce a vida junto à morte - emerge do passado ao nu presente...
Singrando glaucos mares, revestida em negras sedas surge...
Em profundas âncoras, gélidos véus de martírios a se entrelaçar.
N‘ azul do ar, invisíveis clarões , sorrateiros e irônicos, gargalham...

_Riem das próprias dores- lamuriosos e impertinentes sorrisos..._



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LUAR (ENSAIO)





LUAR (ENSAIO)




Desfaz-se em luz - mares a beijar...

Prateada auréola espraia – Terra de fúlgidos clarões inundada .

Estrelado manto – perfumado roseiral- berço de luminoso silêncio...

Entreabertas e deslumbradas madressilvas em cálice d’ouro florescem .

_Desfolhadas pétalas dentre várzeas d’infinito...._



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LABAREDAS (POETRIX)





LABAREDAS (POETRIX)




Fogaréu de lágrimas
Esfaceladas mágoas
N’horizonte infindo



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sexta-feira, 4 de março de 2011

FOTOPOEMA


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VERSOS PEREGRINOS (ENSAIO)





VERSOS PEREGRINOS (ENSAIO)





Errantes e solitários, versos de nostalgia - murchos e despetalados.
Sombrios descaminhos – misteriosas trilhas, descortinados becos- secreto refúgio...
Cúmplices desse viver, indigentes promessas no silêncio das trevas, gritam...
Mágoas e desventuras , emaranhados fios tecendo, juntas perambulam...
Sonham ao pôr-do sol - matizadas nuances em prece.


_Velejando dentre cinzas e escombros, andantes viajores..._



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FOTOPOEMA


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POEMINI 442


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LONGE, MUITO LONGE... (ENSAIO)





LONGE, MUITO LONGE... (ENSAIO)






Nos longes, muito longe, nem sem mais onde , versos d’amor sepultei.
Pel’alma desses versos , baixinho e docemente, uma prece murmuro...
Visionários espectros em campas de silêncio desfilam .
Assombrados fantasmas, de soslaio, paredes do coração atiçam...
Alucinadas e dementes vozes do mar, das árvores e do vento, os mortos versos recitam ...
Irônicas , vozes do eco respondem – pranto de dores a gemer...

_Lamuriantes suspiros em afrontosas ânsias - soluçantes clamores dentre míseros pungires esvaindo-se..._



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Mergulha o fel das noites tuas
No mel dos lábios meus
Colha voluptuosos momentos
Dementes êxtases...




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FOTOPOEMA



Presságios em alaridos
Latejantes
Segredos



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